SINOPSE
Ricardo Aleixo e Allan da Rosa sopram em roda versos e prosas de ninho, de arrepio e de sangue. Compondo historias, alinhados na orquestra do susto e da graça, bebem das águas da musicália preta, da ancestralidade, do imaginário e do cotidiano das beiradas e miolos de Minas Gerais, das pontinhas de São Paulo e de bandas e cafofos que a diáspora africana retesou pelos continentes e pensamentos de amanhã e de ontem.
FICHA TÉCNICA
Poetas: Allan da Rosa e Ricardo Aleixo