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IMuNe

IMuNe

O projeto IMuNe – Instante da Música Negra é dedicado à música produzida por artistas negros. Com a ideia de reunir nomes da nova geração da música mineira, criou-se o conceito de instante. Um momento que vai além da escuta, um espaço para provocar o questionamento: “Quais são os instantes em que a música produzida por negros ocupa os palcos e meios de comunicação em Minas Gerais?”.

Idealizado por Bia Nogueira,  como uma plataforma de difusão da música feita por artistas negros, assim também como para promover o debate político sobre a inserção de negros em espaços dedicados à música, ao coletivo promove a Mostra IMuNe, que está em sua segunda edição e reúne músicos e musicistas de variados estilos em espaços diversos.

O Sarau IMune contará com as participações de Azzulla, Bia Nogueira, Carla Gomes, Lu Da Iola, Djalma Ramalho,Cassiano Luiz, Rodrigo Negão e Rodrigo Jerônimo.

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Grace Passô

Grace Passô

Grace Passô é atriz, diretora e dramaturga, formada pelo Centro de Formação Artística Tecnológica da Fundação Clóvis Salgado, em Belo Horizonte, Minas Gerais. No teatro, desenvolve seu trabalho em parceria com diversos artistas e companhias teatrais brasileiras. Dentre seus trabalhos, dirigiu “Contrações” (Grupo 3 de Teatro, SP), “Os Bem Intencionados” (LUME Teatro, SP); atua nas peças “Krum” (Companhia Brasileira de Teatro, PR) e em espetáculos do repertório do grupo Espanca!, grupo mineiro que fundou em 2004 e que permaneceu por dez anos, assinando a dramaturgia de espetáculos como “Marcha para Zenturo” (em parceria com o Grupo XIX de Teatro, SP), “Amores Surdos”, “Congresso Internacional do Medo” e “Por Elise”, sendo diretora destes dois últimos trabalhos. Em 2016,estreou o espetáculo solo “Vaga Carne”, no qual atua e assina o texto. Foi cronista do Jornal O Tempo e possui publicações de textos teatrais em português, francês, italiano, espanhol, mandarim, inglês e polonês.

No cinema, atuou em filmes como “Elon Não Acredita na Morte” (Ricardo Alves Júnior), “Praça Paris” (Lúcia Murat) e “No Coração do Mundo” (Filmes de Plástico – Gabriel Martins e Maurílio Martins).

Dentre os prêmios e indicações recebidos, estão o Prêmio Shell, APCA – Grande Prêmio da Crítica, Prêmio Questão de Crítica, APTR, Cesgranrio e Medalha da Inconfidência.

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Aline Vila Real

Aline Vila Real

Aline tem formação em Comunicação Social, especialização em Imagens e Culturas Midiáticas na UFMG (BH), é integrante do grupo teatral Espanca! e do Coletivo Negras Autoras, além de ser idealizadora, ao lado do dramaturgo Anderson Feliciano, da Polifônica Negra – uma mostra de processos criativos e debates a cerca da Arte Negra. Desde 2010 coordena juntamente com os integrantes do grupo Espanca!, o Teatro Espanca!, centro cultural que recebe apresentações de espetáculos e eventos de arte contemporânea no hiper centro de Belo Horizonte. Dentre os coletivos e projetos que trabalhou como Produtora, estão a Cia. Será Quê? de Dança, dirigida pelo bailarino Rui Moreira, de 2004 a 2008, o FAN 2007 e 2013 – Festival de Arte Negra de Belo Horizonte e o Conexão BH 2013 e 2014 – Festival de Música Independente, o projeto 2 Atos – disco e show do MC Matéria Prima (2016 e 2017), Circulação do espetáculo “Farinha com Açúcar ou sobre a Sustança de Meninos e Homens”, do Coletivo Negro, de SP (2016 e 2107). Teve o artigo ‘Dramaturgia negra: políticas públicas necessárias para fortalecer o setor’ publicado no Livro ‘Africanidades e relações raciais…’ publicado pela Fundação Palmares – Ministério da Cultura e colaborou na Revista Marimbondo para o tema Alteridade Negra em Cena.

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Coletivo Negras ...

Coletivo Negras Autoras

O Coletivo Negras Autoras é formado por cinco artistas e uma produtora – mulheres, negras que já possuem uma potente atuação na cena teatral e musical de Belo Horizonte: Elisa de Sena, Júlia Dias, Manu Ranilha, Nath Rodrigues, Viviane Coelho e Aline Vila Real.

O Coletivo Negras Autoras representa o Brasil contemporâneo com toda sua força ancestral e criativa – um grupo de mulheres negras, mutli-artistas que encontram na arte a forma de descrever o percurso e o posicionamento da mulher negra ativa na sociedade. Em Julho de 2015 estreou o primeiro espetáculo NEGR.A e agora em Maio de 2017 estreia o segundo trabalho intitulado ERAS, sob direção de Grace Passô e preparação de Fabiana Cozza.

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Tia Rosa

Tia Rosa

Mulher forte nascida em Belo Horizonte, no bairro Nova Esperança, cresceu junto à Guarda de Congado Os Carolinos, sempre ajudando nos comes e bebes das festividades. Trabalhou na indústria metalúrgica, teve um salão de beleza e foi cuidadora de idosos. Há 9 anos assume o Bar da Tia Rosa, no Espaço Cultural Tambor Mineiro, onde com muito carinho e alegria recebe alunos, artistas e diversos públicos, com sua culinária criativa e sensacional.

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Anderson Feliciano

Anderson Feliciano

Anderson Feliciano Dramaturgo e Performer, coordena Laboratório de Experimentos Dramáticos e desenvolve um mestrado em Dramaturgia na Universidad Nacional de las Artes – Buenos Aires / Argentina. Tem escrito para coletivos de Brasil, Argentina, Chile, Equador e Itália. No início de 2016 cria com Yosjuan Piña em Buenos Aires o coletivo Quilombismo Poético, com Aline Vila Real é responsável pela curadoria da Mostra Polifônica Negra. Em 2015 foi convidado para ministrar em parceria com a dramaturga Grace Passô a oficina: Autorolalidade Negra no FAN (Festival de Arte Negra – BH), onde apresentou também a performance: Apologia I.

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Zora Santos

Zora Santos

Zora é atriz , modelo , estilista, artesão e mestre de cozinha.

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Adyr Assumpção

Adyr Assumpção

Adyr é ator diretor , dramaturgo e roteirista de teatro , cinema e televisão.

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Allan da Rosa

Allan da Rosa

Historiador e mestre em Cultura e Educação pela Universidade de São Paulo (USP), com o tema “Imaginário, Corpo e Caneta: Matriz afro-brasileira e Educação de Jovens e Adultos”(2009).

Doutorando pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.

Autor de “Reza de Mãe” ( Contos, Editora Nós, 2016), “Mukondo Lírico” (Prêmio FUNARTE Arte Negra/ 2014), “Pedagoginga, Autonomia e Mocambagem”(Ensaio sobre Cultura Negra e Educação Popular, Aeroplano, 2013), “A Calimba e a Flauta – versos úmidos e tesos”( Livro-CD com a poeta Priscila Preta, Edições Toró, 2012), “Zagaia” (romance versado, Editora DCL, 2008), “Da Cabula” (Teatro, Editora Global, 2012 – vencedor do Prêmio Nacional de Dramaturgia Negra ‘Ruth de Souza’), “Morada”(com o fotógrafo Guma, em 2007) e “Vão” (Poesia, 2005).

Apresentou palestras, oficinas, seminários, recitais e participou de debates e mesas-redondas sobre culturas negras e periféricas em centros culturais, universidades, museus e bibliotecas de todas as regiões do Brasil e em países como México, EUA, Moçambique, Colômbia, Bolívia e Argentina.

Colaborador do programa “Entrelinhas”, da TV Cultura, entre 2009 e 2012, apresentando quadros sobre literatura africana e afro-diaspórica. Fundador do selo Edições Toró, publicou vários autores do movimento de literatura periférica paulistana, acessíveis no www.edicoestoro.net. Produtor e apresentador do programa “À Beira da Palavra”- transmitido aos sábados pela Rádio USP FM, entrevistando autores e poetas africanos, suburbanos, cordelistas, negros e indígenas. Premiado pela Secretaria de Cultura do Estado de SP.

Colunista da Revista Forum desde 2013.

Como Arte/Educador, organiza a série “Pedagoginga”: cursos independentes de cultura, estética e política negra nas periferias paulistanas desde 2009. Alguns dos cursos foram “Pretices em Cena: Teatralidade, Consciência e Expressão Negra”, “De Teto e de Afeto: Estética, Moradia e Resistência”, “Espiral Negra: Ciência e Movimento”, “Literatura, Futebol e Negaça: fintas, impedimentos e soladas do racismo brasileiro” e “Presença Latino-AmeFricana: Artereflexão”, entre outros. Atua também ministrando formações de professores para ensino de cultura de matriz africana e negra brasileira.

Integrante e professor do Grupo de Capoeira Angola Irmãos Guerreiros.

Discípulo de Mestre Marrom, em Taboão da Serra/SP, que integra há 16 anos.

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Ricardo Aleixo

Ricardo Aleixo

Ricardo Aleixo é poeta, artista visual e sonoro, cantor, compositor, performador, ensaísta e editor. Publicou, entre outros, os livros Impossível como nunca ter tido um rosto (2016), Mundo palavreado (2013) e Modelos vivos (2010 – um dos 10 finalistas dos prêmios Portugal Telecom e Jabuti 2011) e Trívio (2001). Como solista ou integrante da Cia SeráQuê e do Combo de Artes Afins Bananeira-ciência, já performou na Alemanha, na Argentina, em Portugal, na França e nos EUA. Integra antologias, coletâneas e edições especiais de revistas e jornais dedicados à difusão da poesia brasileira nos EUA, na Argentina, em Portugal, na França, de País de Gales, em Angola e no México. Tem participado de importantes exposições coletivas, como Poiesis < Poema entre pixel e programa > (RJ, 2007), Radiovisual – Em torno de 4’33” (Bienal do Mercosul, Porto Alegre, 2009) e Poética Expositiva (RJ, 2011). É curador dos eventos Feira de Inutensílios e Poesia&. Edita a revista Roda – Arte e Cultura do Atlântico Negro e a Coleção Elixir, de plaquetes tipográficas. É colunista da Rádio Inconfidência FM e da revista eletrônica Pessoa. Concentra seus projetos de criação e pesquisa no Laboratório Interartes Ricardo Aleixo, no bairro Campo Alegre, em Belo Horizonte, cidade onde nasceu em 1960.

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Rui Moreira

Rui Moreira

Rui Moreira  – Bailarino, coreógrafo, intérprete criador e investigador de culturas. Sua carreira teve inicio em 1980 e é fortemente marcada por sua participação na: Cisne Negro Cia de Dança (SP), Grupo Corpo (MG), Balé da Cidade de São Paulo (SP), Cie Azanie (França – Lyon), Cia. SeráQuê? (MG). A formação artística de Rui Moreira mescla a formação em danças acadêmicas (dança clássica e moderna) com o interesse peculiar por diversas manifestações populares de dança do mundo. Criou sua própria companhia, a  Cia. SeráQuê? e também desenvolve criações para outros elencos. Assinou coreografias para: Cia SeráQuê?, Cisne Negro Cia. de Dança, Balé Teatro Guaíra, Cia. de Dança do Amazonas, Cie. Azanie, São Paulo Cia. de Dança.  Atualmente dedica-se a Rui Moreira Cia. de Danças onde desenvolve pesquisas e criações em parceria com artistas criadores e intérpretes.

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Cia. Fusion de D...

Cia. Fusion de Danças Urbanas

A Companhia Fusion de Danças Urbanas é, como o nome já diz, uma companhia mineira especializada nas danças urbanas, também chamadas de dança de rua ou street dance. Fundada em 2002, começou como uma simples reunião de amigos que gostavam de dançar. Aos poucos, o hobby foi ganhando cada vez maior importância, e o interesse pela pesquisa, discussão e divulgação de todos os aspectos da dança de rua cresceu o suficiente para transformar o grupo em uma companhia profissional que busca mostrar as danças urbanas sob um prisma diferente do que vinham sendo mostradas até então. A companhia, além de viver a cultura de rua, busca mostrar essa cultura, às vezes restrita a pequenos grupos, para o mundo, aproximando cultura urbana de conceitos variados e de outras artes, e mostrando o valor artístico que essa cultura possui.

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Selo homens de cor

Selo homens de cor

Selo homens de cor é uma Zona Autônoma, que existe desde 2014, na Cidade de São Paulo. Tem como compromisso produzir uma ART engajada que tenha como eixo central uma produção de imagem positivas de jovens e homens negros. Neste Projeto Negror ” Sangue Nosso”, a prerrogativa central é denunciar e fazer coro contra o genocídio da Juventude Negra. O trabalho é uma homenagem ao Coletivo Mães de Maio da Cidade de São Paulo.

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Soraya Martins

Soraya Martins

Doutoranda em Literaturas de Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Mestre em Teoria da Literatura pela FALE/UFMG. Graduada em Letras – Licenciatura Português e Italiano – UFMG. Formada no Teatro Universitário (TU – UFMG), cursou Semiologia do Teatro no Dipartimento di Musica e Spettecolo dell´Università di Bologna, Itália. Desde 2011, atua no cenário artístico mineiro como atriz e pesquisadora do teatro negro brasileiro. Escreve críticas teatrais para o blog Horizonte da Cena e para o projeto segundaPRETA. Tem seu currículo trabalhos realizados junto a diversas companhias, entre elas, Companhia Candongas e outras firulas, Grupo do Beco, Caixa de Fósforos e, atualmente, trabalha com o Teatro Espanca.

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Débora Marçal

Débora Marçal

Débora Marçal é Co-fundadora e interprete pesquisadora da Capulanas Cia de Arte Negra, por onde realizou intercâmbios e apresentações nas áreas de Dança e Teatro tendo desenvolvido atividades como espetáculos, cursos, palestras e oficinas em São Paulo, Salvador, Rido de Janeiro, Minas Gerais, Brasília-DF, Maputo – Moçambique entre outros. Pesquisa Dança desde 1998, atualmente é Coreógrafa, Dançarina e Figurinista do Instituto Umoja da Dramaturgia e Pesquisa Afro Brasileira. Foi indicada em 2015 para a Comissão Julgadora do Edital de Fomento a Dança da Cidade de São Paulo, em 2016 foi indicada ao prêmio de melhor figurinista por Miguel Arcanjo pelo espetáculo de teatro “Ida” do Coletivo Negro. Cursou Comunicação das Artes do Corpo-PUC-SP e é graduada em Licenciatura em Dança pela Faculdade Paulista de Artes.

É Fundadora e Designer da Empresa Preta Rainha – Arte, Moda, Performance e Educação, onde desenvolve projeto de designer de bolsas, Afrojoias, Acessórios e Figurinos. Estudou Modelagem de Roupas; Modelagem de Bolsas de Couro e Joalheria/Ourivesaria no SENAI-SP. É co-autora dos livros “Em-Goma – dos pés a cabeça os quintais que sou”, “Mulheres líquido – Os encontros fluentes do sagrado com as memórias do corpo terra” ambos da Capulanas Cia de Arte Negra, “Agô” Coletivo Dança Movimento Contínuo, “Pretextos de Mulheres Negras” Coletivo Mjiba, entre outros. Protagonizou junto com Léa Garcia, o filme “O dia de Jerusa” Direção de Viviane Ferreira, selecionado na categoria Curta Metragem no Festival de Cannes em 2014.

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Mariana Nunes

Mariana Nunes

Mariana Nunes, atriz brasiliense, atuou em filmes como Febre do Rato (Cláudio Assis, 2012), Alemão (José Eduardo Belmonte, 2014), São Jorge (Marco Martins, 2016, Portugal) e Zama (Lucrecia Martel, 2017, Argentina).

No teatro, trabalhou com diretores como Adriano e Fernando Guimarães e Cristina Moura. Seus últimos trabalhos foram a peça Invisível(2016),  onde foi dirigida por Jorgen Tjon e Patrick Pessoa, no projeto HOBRA e, posteriormente, no Tempo Festival de 2016. Atuou também em Hamlet, please continue (2015) dirigida por Roger Bernat e Yan Duvyendak.

Mariana Nunes é formada pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, fez Oficina de Atores da Globo e estudou interpretação para televisão e cinema no Instituto del Cine de Madrid.

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Ana Maria Gonça...

Ana Maria Gonçalves

Nasceu em Ibiá, MG, em 1970. Trabalhou com Publicidade até 2001, quando se mudou para a Ilha de Itaparica e escreveu “Ao lado e à margem do que sentes por mim” e “Um defeito de cor” (Editora Record), ganhador do Prêmio Casa de las Américas (Cuba, 2007). Já publicou em Portugal, Itália e nos EUA, onde ministrou cursos e palestras sobre relações raciais e fez residência em universidades como Tulane, Stanford e Middlebury. Mora em São Paulo, onde escreve também para teatro, cinema e televisão.

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Renato Noguera

Renato Noguera

Professor do Departamento de Educação e Sociedade (DES), do Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGFil) e do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos   e Demandas Populares (PPGEDuc) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Noguera pesquisa filosofia africana, infâncias, artes e educação das relações étnico-raciais,

ministra a disciplina “Arte e Educação” no Curso de Pedagogia. Noguera é autor do livro Nana & Nilo na Cidade Verde, da peça infantil Brincando com Nana & Nilo, roteirista do curta-metragem de animação Nana & Nilo e o tempo de brincar.

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Pat Manoese

Pat Manoese

Carregando influências da urban music, latinidades, africanidades, funk e brasilidades, o set da DJ Pat Manoese reflete muito da sua pesquisa que começou baseando-se na representação e no protagonismo das mulheres na música e que vem se ampliando com o propósito de conhecer e disseminar ritmos de diversos lugares do mundo. Pat já participou de diversos eventos pela cidade de Belo Horizonte, como as duas edições da DiversaS – Mostra feminista de arte e resistência, a Semana Hip Hop – Alto Vera Cruz, a mostra de danças urbanas UMA por TODAS e do Palco Hip Hop. A proposta da DJ é fazer da festa um encontro de diversidades.

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